terça-feira, 1 de novembro de 2011
A ´mesmice´ segundo Alonso Bezerra de Carvalho. Parte I.
«A nossa carga diária de atividade faz com que percamos a noção do tempo. Esvaziamos diariamente o passado, perdemos a memória, como também suprimos o futuro. Esquecer o passado é negar toda efetiva experiência de vida; recusar o futuro é abandonar a possibilidade do novo a cada instante. Vivemos sempre o mesmo. Veja, por exemplo, a programação televisiva: repete-se todos os dias a mesma coisa. A memória e a criatividade são nulas, prevalece a ´eternidade´, da qual falava Santo Agostinho.»
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